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Florianópolis ainda tem para onde crescer em termos imobiliários?

Florianópolis ainda tem para onde crescer em termos imobiliários? Entenda!

Florianópolis é a capital de Santa Catarina, mas o seu principal atrativo está justamente nas belezas naturais e paisagens exuberantes. Afinal, Florianópolis tem 42 praias e conta com algumas das melhores do Brasil.

No entanto, quando o assunto é investimento imobiliário ou até mesmo para moradia, Florianópolis apresenta algumas dificuldades. A ilha já está superlotada e não há mais tanto espaço para crescimento já que as principais regiões da ilha já estão habitadas.

Quais seriam as alternativas e as consequências dessa superlotação? É possível continuar crescendo? Continue lendo para entender.

Bairros fora da ilha

Uma das alternativas para quem pretende investir em Floripa, mas não dentro da ilha, é pesquisar bairros próximos. Como por exemplo, o bairro Barreiros Florianópolis, que na verdade está em São José, na entrada da Ilha. Além dele, o bairro Estreito é também uma boa alternativa para encontrar espaços e terrenos para empreendimentos, embora também seja difícil.

No entanto, a supervalorização de imóveis nestes bairros é muito menor do que se comparado à ilha. Os atrativos paisagísticos dos bairros fora da ilha não são os mesmos, já que são bairros residenciais e com clima de cidade grande.

Imóveis cada vez mais valorizados

Uma das consequências da superlotação de Florianópolis é justamente a valorização infinita dos imóveis. Afinal, a equação é muito simples: pouca oferta e muita demanda. Logo, é possível estabilizar os preços dos imóveis nas alturas, já que uma hora ou outra, o imóvel será vendido ou alugado. Principalmente os imóveis em bairros muito populosos, como o Centro ou as praias do sul ou norte da ilha.

Cada vez mais vertical

E ainda, outra solução comum que as cidades grandes e superlotadas encontram, é a construção vertical. Ela resolve o problema de espaço para construção, mas não resolve o problema da superlotação. A cidade não abriga tantas pessoas ao mesmo tempo e isso acaba tirando conforto e bem-estar dos moradores, que vão ter que enfrentar mais filas, mas trânsito e outros problemas.